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“Preferias Ronaldo a titular, ou ganhar o jogo de ontem. Eu diria, preferia Ronaldo a titular”. Frase da autoria de César Mourão, numa intervenção na SIC Notícias, fazendo eco a todos os chocados pela escolha de Fernando Santos em colocar CR7 no banco frente à Suiça. Entre os familiares que soltaram lamúrias e desprezo pelos restantes jogadores, como a Gonçalo Ramos, Pepe e Rafael Leão (que golaço!), que contribuíram para a vitória da seleção por um resultado 6-1, juntaram ainda comentadores à boleia da indignação de uma possível tragédia pessoal. Se um facto é, que com Ronald no banco, o jogo da Suíça demonstrou a melhor performance neste Mundial, por outro, é um fanatismo por um só jogador que convenhamos sublinhar de não se tratar de um só jogador. Ninguém rasura o que Ronaldo fez e faz para e por Portugal, aliás figura maior que um país, é certo, mas existe uma fase negação, não apenas nele, mas nos seus “seguidores” à naturalidade que vive. Ronaldo tem 37 anos, conquistou e reconquistou, porém a sua performance está descendente, daí a tragédia, porque nem um [o próprio] ou outros [os seguidores] conseguem lidar com esta “queda” e há que juntar a esta equação que adoram ver a “destruição de vacas sagradas”. Se me questionarem; preferes Ronaldo a titular ou Portugal vencer, optarei pela segunda parte sem gaguejar, o resto … bem, o resto, é estratégia, com ou sem Ronaldo. Isto é Futebol, Ronaldo é outra coisa, acima do mesmo.
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